Quem haverá, por mais irrefletido que seja, que, desejando fazer um pedido a uma pessoa importante, não discuta consigo mesmo como lhe falará, de forma a lhe agradar e não o aborrecer? Pensará também no que lhe irá pedir e para que fim,
sobretudo quando se trata de coisa tão importante, como a que nosso bom Jesus nos ensina a pedir.
Na minha opinião, isso é o mais fundamental. Não poderíeis, Senhor meu, englobar tudo numa palavra só e dizer: "Dai-nos, ó Pai, o que for conveniente e adequado?"(...) Por isso Jesus nos ensina a dizer as palavras com que pedimos a vinda do seu Reino: Santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso Reino. (...) O supremo bem que me parece existir no reino dos céus é que já não se dá valor às coisas da terra. sendo assim, há um alegrar-se da alegria de todos, uma paz perpétua, uma satisfação imensa. (...) É assim que devemos amar também aqui...
sobretudo quando se trata de coisa tão importante, como a que nosso bom Jesus nos ensina a pedir.
Na minha opinião, isso é o mais fundamental. Não poderíeis, Senhor meu, englobar tudo numa palavra só e dizer: "Dai-nos, ó Pai, o que for conveniente e adequado?"(...) Por isso Jesus nos ensina a dizer as palavras com que pedimos a vinda do seu Reino: Santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso Reino. (...) O supremo bem que me parece existir no reino dos céus é que já não se dá valor às coisas da terra. sendo assim, há um alegrar-se da alegria de todos, uma paz perpétua, uma satisfação imensa. (...) É assim que devemos amar também aqui...
(Do livro: O Caminho da Perfeição, de Santa Teresa de Ávila)
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